segunda-feira, 20 de fevereiro de 2012

Comprando para o segundo bebê: dissecando as famigeradas listas de enxoval...

 
Estava há pouco procurando uma lista de enxoval no Google, uma mais razoável do que todas que usei quando o Heitor nasceu: a lista ideal. A minha intenção era analisar o que eu ainda precisaria comprar, caso tivesse um segundo filho, e "orçar" possíveis gastos de 2013. Sou excessivamente previnida com o dinheiro alheio, e como não estou trabalhando, dedico todo esse respeito ao contracheque do marido amado...
Enfim, encontrei, durante essa procura incessante e inútil, ESSE post do blog Balzaca Materna, escrito pela convidada Daniela Policarpo, do blog Nave Mamãe.

Simplesmente ADOREI a sugestão: rasguem todas as listas de enxoval! A verdade é que mando para minhas amigas que engravidam, quando me pedem, umas cinco listas de enxovais diferentes, e elas provavelmente não entendem o porquê disso. Simples. Cada uma esquece muitos itens úteis e acrescenta outros inúteis. É sempre preciso dissecar, reciclar, enxugar e misturar. Louco.

Meu primeiro surto foi com a lixa de unha. Sério. Haviam nas lojas lixas de unha macias, lixas de metal, todas iguaizinhas as da mamãe, só que menores. Qual é a ideal? Comprei um pacote de macias e uma de ferro. Não usei absolutamente nenhuma delas. Ops, minto. O pacote de macias está na minha bolsa, para emergências...com as minhas unhas. A de ferro, uso eventualmente para abrir potes emperrados, fazer buracos (ela tem uma PONTA!), e coisas assim. Para cortar a unha de Heitor, usei a melhor tesourinha dentre as duas que comprei: a da marca mais barata. Quando ele fez sete meses, passei a usar o cortador de unhas, e desde então, já o substitui duas vezes. O melhor? O mais simples, mais fácil de manusear e menos "trambolhado". E acumulam-se meses de teias de aranha no belíssimo cortador de unhas com LUPA DE AUMENTO!

Muitas listas registravam a necessidade de comprarmos o "bebê conforto" e a "poltrona para auto", assim mesmo. Ninguém explica a uma mãe amantíssima, perdida em um mundo novo que ela provavelmente só usará essa poltrona depois que o bebê não estiver mais usando o bebê conforto, conforme norma do CONTRAN. Sim, a principal utilidade do bebê conforto é transportar o bebê em um automóvel, mas ele pode ser usado fora do carro como apoio e descanso para o bebê. Por isso, o bebê conforto ideal é o mais leve, sem muitos apetrechos, e com um bom preço, já que você só o usará por um ano. Acrescento que, em alguns casos, usa-se por menos tempo, quando o bebê cresce demais e não fica mais confortável no bebê conforto. Nesse caso, convém passar logo para uma poltrona para auto estilo reversível (que pode ser instalada de costas ou de frente), e eventual escolha antecipada não terá ajudado nessa hipótese.

Heitor no bebê conforto, em cima da mesa, pensando no que será da sua vida futura com uma mãe tão lelé que coloca os seus sapatos ao contrário! :D
Algumas listas incluem cadeira de alimentação, mamadeiras, porta-leite em pó, pratos e colheres... Bom, são itens úteis, mas os quais não serão utilizados até a introdução de sólidos, aos seis meses! Pois lá em casa a briga foi feia, já que meu marido fazia questão do cadeirão tradicional e eu queria um booster da Chicco dobrável (o Party). Ninguém ganhou e cada um comprou o seu. Na prática usamos os dois, mas hoje somos unânimes de que o ideal é o booster dobrável. Por motivos óbvios: hoje somos pessoas às voltas com a procura desenfreada por lugares para guardar tantos trecos volumosos em casa....

Encontrei pérolas em minhas listas como "prato e colher termossensíveis" e "prato com ventosa". Devidamente comprados, os termossensíveis nunca serviram para nada (sinceramente, você daria um alimento ao seu filho sem experimentar a temperatura?). O Heitor logo descobriu como soltar a ventosa do prato com ventosa, e ele só faz isso, porque nunca empurrou um prato para o chão, salvo quando era seu "momento-bagunça". E a melhor parte: assim que ele percebeu que comíamos com colheres diferentes, ele rejeitou todas as "suas colheres". Ele gosta de garfo de adulto, colher de adulto, e, creiam, prato de adulto. E lá fomos nós para os Duralex!

Sabe aquela cômoda enorme, linda, na qual guardamos todo o enxoval do bebê? Ela não deu nem pro cheiro. Tive que comprar um armário para o Heitor, e o quarto ficou lotado. Um trocador acoplado em um armário teria sido bem melhor. Ou qualquer outra solução mais consciente...


Porta-mamadeiras térmico: sinceramente, na hora do "socorro, coloca a mamadeira na bolsa de fraldas", nunca usei esse item: usava o bolso interno na bolsa de fraldas. Em uma das minhas bolsas (sim, eu testei quatro!) o bolso era térmico. Mas não faz a menor diferença, porque bebês bebem leite em temperatura muito próxima à ambiente. Não sei se é diferente em locais mais frios, mas aqui virou enfeite de cozinha.

Ah, e a tecla que não para de ser batida: o carrinho de bebê. Comprei um Burigotto trambolhento, que  "fechava com uma mão só". Demorei, mas descobri que todos os carrinhos se dão esse mérito. Esperei Heitor fazer 4 meses e comprei um carrinho-passeio da MacLaren, leve (menos de 5 kg!) e fino como um talo de aipo. FIT!
O bom carrinho, bem fechado, deve lembrar um guarda-chuva, com formato comprido. Pode ser carregado com mais facilidade, não toma grande parte do bagageiro do carro, e a melhor parte: pode ser mantido fechado atrás de uma porta da casa sem obstruir a passagem! São muitas marcas com essas características, e infelizmente a maioria dos carrinhos leves e com fechamento guarda-chuva é somente de passeio - não reclinam bem e só comportam bebês depois dos seis meses. Mas existem carrinhos completos, com multi-recline, lindos e confortáveis, que fecham muito bem, como o Pilko P3 ou o Trevi, da Chicco.
 
Meus cueiros, mantas e cobertores tinham todos a mesma utilidade no dia-a-dia: cobrir o bebê, enrolá-lo para proteção em passeios ou fazer o "charutinho". Dá para colocar todos em uma conta só. Os curtinhos  retangulares mofavam... Os de flanela, serviam para aquecer, mas bons eram os grandes e quadrados. Os maiores, com uns 80 cm de lado, e os com elastano duraram mais tempo.
Mantas de linha com elastano, cobertor de flanela grande e leve, e cueiros quadrados e grandes de malha leve! Adoro!

Cueiro retangular, difícil de enrolar e que fica logo pequeno. São os mais vendidos... E menos úteis.

Os panos de boca e fraldas de pano eu sempre usei para a mesma coisa: para limpar baba, meleca, sujeira de comida, golfada e afins. Como são menores, eram melhores para levar na bolsa em saídas. Já as "fraldas de ombro" eram uma inutilidade só: eram fraldas mais "bonitinhas" que as outras, para "usar no ombro"! Oi? Usei tudo como fralda e pegava a primeira da pilha. Fala sério. No "socorro" da golfada, quem é que ia perguntar o nome da fralda? Eu não.

A coisa mais inútil do meu enxoval são certamente os tais "regurgitadores"! Acredite, quando seu bebê regurgitar de verdade, não vai ser aquela toalhinha boba sutil e discreta no seu ombro que vai segurar a golfada.
ISSO é um regurgitador.

Comprei perfume e shampoo, até descobrir que só poderia usar em Heitor, por um bom tempo, sabonete líquido glicerinado.

Só confiava na minha própria pele para medir a temperatura da água do banho, tendo o "termômetro de banheira" virado um "brinquedinho do Heitor".

A minha banheira inflável virou um brinquedo que o Heitor usa hoje na varanda... Eu particularmente criei uma aversão por banheiras portáteis em geral, pois viajo bastante e sempre foram um problema para montar, usar, secar, guardar... Quando ele era recém-nascido, era complicada de usar, não dava segurança; quando ele cresceu, empurrava muito, levantava-se apoiado na lateral e ela ameaçava virar. Eu acabava deitando o Heitor no meu peito e banhando ele no meu colo, no chuveiro.. Era gostoso, seguro, e rápido! Um dia troco a foto pelo vídeo:
Banho de chuveiro com a mamãe!

Os talcos não são mais recomendados por dermatologistas e pediatras: há risco de inalação pelo bebê. Lenços Umedecidos foram úteis no futuro, mas quase venceram: nos primeiros meses vsó dava para limpar aquele bumbum minúsculo e delicado com água morna e algodão.

Toda roupinha de bebê que fechava atrás era ruim de vestir: imagine-se vestindo ele de frente e em seguida, virando-o de bruços para fechar a roupa... Boas eram as roupas inteiras, como macacões e bodies, por um motivo simples: ao carregar o bebê, a camisa dele costumava "subir", deixando a barriga descoberta...
Todo mundo dizia para não exagerar nas roupinhas de nenhum tamanho em especial, porque "bebês perdem rápido: mas o Heitor usou P pelos primeiros 3 meses! Infelizmente, ultrassom não é bola de cristal... Eu então dei preferência a malhas bem elásticas, como as caneladas, ou modelos "soltinhos", como os chamados "banhos de sol". São "curingas" para qualquer tamanho de bebê. GAMEI!

Bodies: amamos!

 Uma coisa que achei útil e usei foram "capas protetoras". Tanto aquelas para guardar o carrinho e a cadeirinha antes de despachá-los em viagens de avião, como as capas impermeáveis com elástico para o bebê conforto e para o carrinho. Mas isso foi só porque usei eles bastante em viagens. Evitou que eles já estivessem, a essa altura, apodrecidos de papinha e xixi "on the road" ou detonados pelas companhias aéreas brasileiras.
Por outro lado, apesar das minhas amigas jurarem ser algo muito útil, dispenso totalmente o tal "colchonete de carrinho", porque nos primeiros meses usei mesmo foi um travesseiro adulto bem fininho dentro do carrinho, e foi muito melhor, porque evitava que o bebê "escorregasse"! Depois usei um ninho neonato da Burigotto, que fazia o mesmo efeito. Como o carrinho não era mais Burigotto - graças a Deus - o ninho não ficava perfeito. Mas mesmo assim, ficava ótimo.


Carrinho MacLaren com ninho Neonato da Burigotto.
Tem uns itens aos quais só tive acesso depois de muito tempo, e de início achei interessantes. Hoje, não consigo ver a sua praticidade. A capa para amamentação é um deles. Imagino que amamentar em casa com ela não faça sentido. Do mesmo modo, na casa de amigos e parentes: sempre é possível pedir um quarto ou um local privado, caso a mãe tenha vergonha de amamentar na frente dos outros. Agora, imagine a mãe na rua, com um bebê com fome, aos berros. Imagine a bolsa de fraldas já lotada de coisas, trecos, fraldas e afins. Agora, visualize a mãe tirando de lá uma capa para amamentação, desdobrando-a com apenas uma mão, vestindo-a, ajeitando seu bebê e amamentando... Depois, dobrando-a de novo e colocando na bolsa. Deu? Pra mim, não...! E foi por um triz: juro que eu chorava de vontade de ter uma capa dessas!

Na situação mais desconfortável em que já amamentei, coloquei uma fraldinha (sempre ela!) sobre o seio, e enfrentei a situação. O pudor se esvai com o tempo, pois amamentar é natural e lindo, não há motivo para gastar dinheiro e ter tanto trabalho para esconder...

E por fim, o item mais odiado da minha lista: o aspirador nasal. Nunca captou uma única meleca do nariz de Heitor. Tenho dois modelos, Nuk e Kuka. Usamos cotonetes. Me recomendaram um aspirador nasal a pilhas. É ver.

Como sou da fé, posso até experimentar um dia esse e muitos outros itens loucos que me sugerem. Mas acreditem: na maioria das vezes, a regra é essa mesma, rasgue a lista. O que facilitará a vida da mãe ao preparar o enxoval do seu filho é o que ela pode, mesmo mentalizando todas as situações possíveis, se ver usando com qualidade por bastante tempo para compensar o gasto. Conhecer, entender os itens, conversar com outras mães e perguntar como elas faziam. Em seguida, mentalizar-se naquela mesma situação. Só conhecendo a fundo o cotidiano e a natureza de cada um, adicionando-se uma pitada de razoabilidade, é possível afirmar se um item será realmente útil ou não.

Por isso a nossa lista de enxoval hoje é uma lista aberta. Ela é cheia de possibilidades, itens fantásticos (nos dois sentidos da palavra), mas a baliza somos só nós. Sempre com uma boa dose de imaginação, para vislumbrar as possibilidades... ;)

E agora, como um "aperitivo-risadinha" o momento #NOT da minha "lista aberta de enxoval"! Adorei esses itens (#NOT):



Um monitor de distância, alarme e temperatura para Carrinhos? #NOT


Auto-falantes para o bebê ouvir mp3? #NOT

Uma chupeta-mamadeira acoplável no carrinho? #NOT

Uma girafa que segura a mamadeira? :O :O #NOT
Meias para seguradores de carrinhos? #NOT 
Comentários
14 Comentários

14 comentários:

  1. UAU! Adorei o post!
    Hoje mesmo entrei numa loja de bebês e senti que fazia muuuuito tempo que estava longe da realidade delas... e aí meu marido disse: é que com o Otavio (hj com 1 ano e 10 meses) a gente foi muito mais prático!
    acho que é isso mesmo! Segundo filho é mais prático!

    beijão
    Lele – http://hsordili.blogspot.com
    #amigacomenta

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    1. É, notei isso pq todas as minhas amigas com filhos de 1 a 6 meses acham ainda que são coisas úteis. Acho que o fato não é ser útil, mas ser essencial, ante o pouco tempo que usamos... Essas fases deles passam rápido demais, né?
      Eu hj me sinto uma "monge mão-de-vaca" nas lojas de bebê, e tenho vontade de abordar as grávidas, se deixando convencer pelas vendedoras de que aquele térmico da avent de mais de 100 reais vai ser muito útil... kkkk "Não caia nessa, não caia nessaaaaa"! :D

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  2. Post racional e pertinente! Experiência é tudo de bom, né não? :)
    Beijo!
    Marusia
    #amigacomenta

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    1. Verdade! Experiência e MIL ITENS guardados em sua casa, perfeitos e sem uso em menos de um ano! rs Bjs!

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  3. hahahaha tenho um post bem parecido no meu blog, se chama Úteis e fúteis no enxoval.

    É bem isso mesmo, na primeira gravidez comprei um monte de coisas de listas q nunca usei, na sgunda gravidez foi tudo muito mais fácil, reduzi drasticamente a lista e só comprei o q realmente usei!

    Mas, esta é a viagem né? Na primeira a gente tá sempre meio perdido depois, se familiariza!! rsrsrs

    Bjo!

    Loreta#amigacomenta;)
    @bagagemdemae
    www.bagagemdemae.com.br

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    1. É verdade, mas acho que a "indústria do enxoval" se aproveita muuuito das pobres mães!! rsrs Bjs!

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  4. Que post legal! Apesar de estar no meu primeiro filho, deixei de comprar várias coisas da lista do enxoval que julguei desnecessárias..caso um dia eu tenha um segundo filho então, vou comprar o mínimo rs! O conselho que para mim foi o que mais valeu foi o estoque de fraldas, que nunca é demais.

    Ah! E obrigada pelo seu comentário no meu blog, com dicas de como fazer meu filho ficar quietinho fora de colo, adorei suas dicas!! =)
    Grande beijo!

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    1. Verdade, mas por outro lado, o supermercado não vai fechar amanhã, né? Tem gente tb que ocupa dois armários com fraldas de uma mesma marca, e corre o risco do bebê depois se adaptar melhor a outra marca... Tb tenho medo disso.
      Qdo Heitor ia nascer, estoquei fraldas Huggies compradas na Venezuela, até o tamanho M. Pois a fralda não ficava bem nele de jeito nenhum, vazava, e acabei vendendo, doando, enfim... Tenho amigas que AMAM a mesma fralda!
      Usei Pampers Total Confort até semana passada. Heitor está naquele peso "entre a G e a XG", onde uma fica pequena e a outra grande... Aí mudei de marca e tudo ficou bem! Daí pq TAMBÉM não sou a favor de estocar muita fralda... kkk #Adocontra
      Bjs!

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  5. Nossa, super útil o post, principalmente quando tanta gente pega avião pra comprar uma quantidade absurda de coisas inúteis em Miami! (as coisas úteis e baratas são bem-vindas, o problema é que o povo surta!!!).
    Tem hora que menos é mais. Mãe tem que estar bem, amparada e feliz, pra cuidar do bebê. Todo o resto é supérfluo... claro que tem muita coisa que ajuda, mas sem essa tranquilidade, nenhum item de enxoval vai resolver!
    Agora, bom mesmo foram os itens da seção #NOT. Meudeus, é cada ideia que parece até piada!!!! Ri muito!!!
    Beijos
    #amigacomenta

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    1. VERO! Carol, vc acredita que eu comprei um troço desse:
      http://www.walkingwings.com/
      E NUNCA deu certo! rs E ainda levei uma amiga a comprar também! Resultado, o dela não deu certo, o meu não deu, emprestamos, e os bebês a quem emprestamos também não curtiram. O segredo? Deixar o menino andar sozinho: mas quem convencia na época a mãe aqui, AGONIAAAADA pra ver o rebento andando?? rsrs

      Por outro lado, olha uma mãe em outro blog, elogiando:
      http://minhamaequedisse.wordpress.com/2009/11/02/aprendendo-a-andar/
      rsrs Cada bebê, um mundo! O Heitor chorava só de por. De qq forma, não recomendo a ninguém comprar um desses, pq na melhor das hipóteses vc usará por 6 meses, a não ser que use depois como coleirinha. Mas para isso ele não é tão eficaz, ele tem alças mais curtas e a criança reclama...
      Bjs!

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  6. Nossa, que post fofo!
    Adorei tudo, as dicas, os "contra"... Ah se eu tivesse lido esse post antes hehehehe
    Confesso que o aspirador nasal (no nosso caso) foi ÓTIMO qdo a Helena teve um belo resfriado e tinha MUITA corisa. Ajudou bastante.
    Mas claro, cada um passa por uma situação e cada família tem que ver o que é melhor pra si.
    Ótimo post, parabéns.
    Beijos
    #amigacomenta

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    1. kkkkk Então eu devo ser incompetente mesmo, pq nunca consegui usar, o Heitor acha que é um brinquedo que faz ventinho! kkkkk
      Bjs, obrigada!

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